Olhos oblíquos me fitam, me encaram.
Um rosto sem nome
a me olhar no espelho vazio da casa.
Eu olho.
Retribuo o olhar e me vejo, insensata.
Perdida, olhando pra um rosto estranho, centrada.
Um rosto sem nome
a me olhar no espelho vazio da casa.
Eu olho.
Retribuo o olhar e me vejo, insensata.
Perdida, olhando pra um rosto estranho, centrada.
Estranho e vazio.
Serei eu o nada?
Serei eu o nada?
Nenhum comentário:
Postar um comentário